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24 maio 2023


Em diálogo com as provocações de Daniela Avelar no curso Práticas artísticas - frequências cotidianas.

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Como representar as frequências ínfimas, o infra-ordinário? Lembro da pergunta que Malu nos fez outrora. Viver ou narrar? Talvez o disparador da Dani me acenda o desejo latente da escrita cotidiana.

Chamado à presença


Fazer da meditação uma não partida, convocá-la ao instante que dura, ali, diante da mesa posta, do movimento inerente do dia. Sem fazer dela uma ação de separação, sem fazer dela uma produção de vazio ressonante. Mas convocá-la, como um chamado à presença, um des-compromisso em favor de causa própria, a causa do estar aqui, agora, nas marcas do botão da próxima parada, no apito do trem, presente.

[...]

- Moço, tô com fome.